Crescimento microbiano
CCET – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL
PROFESSORA: ELOANE MALVESSI
ALUNA: INDIANARA DONAZZOLO
Relatório da terceira aula prática de microbiologia:
Crescimento microbiano
Caxias Do Sul, 2013
1. INTRODUÇÃO
Crescimento microbiano refere-se ao número e não ao tamanho das células. Os microrganismos em crescimento estão, na verdade, aumentando seu número e se acumulando em colônias que contêm milhares de células ou populações que agrupam bilhões de células (GERARD J.TORTORA).
Para se estudar o crescimento de microrganismos é preciso que eles sejam cultivados, em meios de cultura e condições ambientais que variam em condições químicas e físicas, tais como fontes de nutrientes, osmolaridade, pH, presença ou ausência de oxigênio e temperatura de incubação.
O crescimento de uma cultura bacteriana pode ser monitorado através do aumento da biomassa total em determinados intervalos de tempo (através de curvas de crescimento).
Em condições experimentais, quando se inocula uma população bacteriana em um frasco contendo uma quantidade inalterável de meio de cultura (sistema fechado), o crescimento dessa população passa por fases características, onde é possível então reconhecer o padrão de crescimento da população em estudo.
Existem diferentes métodos para quantificar o crescimento microbiano, alguns determinam o número de células e outros analisam a massa total da população, que é diretamente proporcional ao número de células.
A contagem em placa é uma técnica muito utilizada na determinação do tamanho de uma população bacteriana. Esse método considera que cada colônia é originada do crescimento e da multiplicação de uma bactéria. Uma vez que as bactérias crescem em cadeias ou grumos, as contagens são feitas nas chamadas unidades formadoras de colônias (UFC).