CPC 38 INSTRUMENTOS FINANCEIROS - RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
Instrumentos Financeiros
Reconhecimento e
Mensuração
Objetivo do CPC 38
Estabelecer princípios para reconhecer e mensurar ativos financeiros, passivos financeiros e alguns contratos de compra e venda de itens não financeiros.
Alcance do CPC 38
Alguns itens que atendem a definição de instrumentos financeiros são tratados por outros pronunciamentos, e por isso estão fora do alcance do CPC 38:
Participações em controladas, coligadas e empreendimentos conjuntos –
CPCs 35,36,18 e 19;
Arrendamento mercantil (leasing) – CPC 06;
Benefícios a empregados - CPC 33
Contratos de Seguros – CPC 11;
Pagamento baseado em ações – CPC 10.
Investimentos: sentidos lato e estrito
Em sentido lato, todos os ativos podem ser descritos com investimentos: aplicações de recursos com objetivo de gerar benefícios futuros.
Em sentido estrito, quando falamos em investimentos na termologia contábil, estamos nos referindo as aplicações de recursos que não se destinem a manutenção das atividades principais da empresa.
Principais tipos: instrumentos de dívida e instrumentos patrimoniais. Outros tipos: propriedades para investimentos, obras de arte.
Por que as empresas mantêm investimentos?
Gestão financeira de curto prazo
Ganhos de renda e de valorização de capital
Gerenciamento de riscos
Benefícios fiscais
Vantagens negociais
Organização administrativa
Classificações Contábeis
As classificações contábeis dos investimentos dependem de três fatores: o período estimado de manutenção, a natureza e a finalidade do investimento.
Quanto ao período estimado de manutenção, os investimentos podem ser classificados em temporários ou permanentes.
Quanto à natureza, os investimentos podem ser classificados em ativos financeiros e não financeiros.
Quanto à finalidade, os ativos financeiros podem ser classificados em mantidos para negociação, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. Já os ativos não financeiros podem ser classificados como