cozinha inglesa
Consiste na oxidaçao parcial, aeróbica, do álcool etílico, com produção de ácido acético. Esse processo é utilizado na produção de vinagre comum e do ácido acético industrial. Desenvolve-se também na deterioração de bebidas de baixo teor alcoólico e na de certos alimentos. É realizada por bactérias denominadas acetobactérias, produzindo ácido acético e CO2.
ácido acético
A fermentação acética corresponde à transformação do álcool em ácido acético por determinadas bactérias, conferindo o gosto característico de vinagre. As bactérias acéticas constituem um dos grupos de microrganismos de maior interesse econômico, de um lado pela sua função na produção do vinagre e, de outro, pelas alterações que provocam nos alimentos e bebidas.
A bactéria acética ideal é aquela que resiste à elevada concentração de álcool e de ácido acético, com pouca exigência nutritiva, elevada velocidade de transformação do álcool em ácido acético, bom rendimento de transformação, sem hiperoxidar o ácido acético formado, além de conferir boas características gustativas ao vinagre. Essas bactérias acéticas necessitam do oxigênio do ar para realizarem a acetificação. Por isso multiplicam-se mais na parte superior do vinho que está sendo transformado em vinagre, formando um véu conhecido como "mãe do vinagre". Esse véu pode ser mais ou menos espesso de acordo com o tipo de bactéria.
A cozinha galesa é similar a inglesa. Os cafés da manhã são fartos, incluindo bacon, salsichas, cogumelos e até peixes defumados.
A maioria da comida em Gales produz-se com ingredientes locais. O cordeiro, em particular, é muito popular e apreciado aqui. Gales é também conhecida pelas suas quintas de ovelhas e cordeiro, pelo que possuem também uma relação direta com a sua cozinha.
Alguns pratos tradicionais incluem pastéis galeses (pequenos pastéis cozinhados), crempogs, bara brith (pao doce com passas), cawl (guisado com cordeiro e também, por vezes, alho francês),