Cozinha americana
SOMOS O QUE COMEMOS: SOMOS UMA NAÇÃO DE IMIGRANTES! Introdução:
Várias influências contribuíram para o desenvolvimento da culinária nos Estados Unidos. Os índios norte-americanos foram responsáveis por tornar o milho um dos principais ingredientes da alimentação do país. Os primeiros imigrantes da China e da Itália, bem como os escravos da África, contribuíram para o desenvolvimento dos alimentos que os norte-americanos comem habitualmente hoje em dia. A ausência de uma realeza talvez tenha dificultado o desenvolvimento de uma cozinha refinada durante as primeiras décadas do país, mas a incorporação e a adaptação de pratos trazidos por novas ondas de imigrantes no decorrer das décadas resultaram em uma comida rica e diversificada nas mesas e nos restaurantes dos Estados Unidos.
Desenvolvimento:
A culinária norte-americana tem sido lamentavelmente mal compreendida em todo o mundo por aqueles que a veem somente à distância. Adoram hambúrgueres, cachorros-quentes e outros lanches simples e emblemáticos. No entanto, também adoram muitas outras coisas. E cada vez mais têm boas razões para isso. A cozinha “norte-americana” representa uma das culinárias mais vigorosas do mundo, devendo sua vitalidade, em grande parte a chegada de imigrantes de praticamente todo o globo.
Presença do milho Antes da chegada dos europeus a comida norte-americana nunca se fundiu ao ponto de se transformar em um fenômeno de costa a costa. É claro que os índios norte-americanos fizeram grandes contribuições no que diz respeito aos ingredientes que comemos hoje, em especial o milho. É fascinante pensar que tantas coisas que consideramos parte de nossa vida gastronômica nacional — como o milho na espiga, o creme de milho, as corn dogs (salsichas cobertas por uma massa de milho e servidas no espetinho), os corn flakes (flocos de milho), a canjiquinha, as tortilla chips e até mesmo a econômica cerveja americana de milho — baseiam-se nesse