costa do ouro
As lutas continuas entre as tribos africanas tpermitiram a ascensão de um novo poder que unificou as civilizações dos acã e axantes. Apesar de apoiados em economias baseadas em trabalho escravo, a quantidade gerado em tais guerras não tinha como ser absorvido. Era preciso empurrar e vender bem longe esses escravos de guerra, onde tais recursos incentivavam, por trazer escraos de longe. Entre os acuamus, o rei Ansa Kwao chegou a ter um exercito de mil homens, a quem chamava de “ouro *****”. Dessa perspectiva, trocar ouro por escravos tornou-se mau negocio. Melhor era trocar escravos por produtos europeus. A Costa do Ouro deixa, portanto, de oferecer ouro para ofertar escravos, e isso tornava os acãs verdadeiras maquinas de fabricar escravos.
Umas das áreas preferidas dos acãs era udddddddddddddddddddddddddddddddCosta do Ouro, do Marfim e dos Escravos - As regiões hoje conhecidas como Costa do Marfim e Benim passaram, entre 1500 e 1800, por um dos mais revolucionários períodos de sua historia, marcada por três fatos: a- intensa troca comercial e cultural com povos do Sudão ocidental, do Saara, do Magrebe e, depois, da América. b- Uma centralização lenta e inexorável dos Estados. c- O fim das grandes migrações e, com elas, a formação de diversos grupos etnolinguisticos.
As lutas continuas entre as tribos africanas tpermitiram a ascensão de um novo poder que unificou as civilizações dos acã e axantes. Apesar de apoiados em economias baseadas em trabalho escravo, a