Corrosao Intergranular
Grupo:
Augusto Campos
Felipe Cardoso
Gabriel Lisboa
Oton Matheus
Prof.: Guilherme
Marconi
Materiais de
Construção
Corrosão intergranular
Ataca o contorno de
grão
Age nos aços inoxidáveis austeniticos e ferriticos, e ligas de alumínio. Altamente danosa e merece atenção
Funcionamento
Precipitação de um
ou mais elementos
Empobrecimento das regiões adjacentes ao precipitado
Perda da propriedade anticorrosiva
Sensitização
Alumínio de alta
resistência
(Duralumínio)- 120°C
Inconel 600 e Incoloy
800 (ricas em Níquel)120°C
Aços Cr-Mn-Ni e Cr-Mn
– 420°C a 850°C
Aços inoxidáveis austeníticos – 520°C a
800°C
O progresso da trinca resultante da corrosão intergranular Estrutura não-sensitizada
Estrutura sensitizada
Stress corrosion cracking, trinca causada por corrosão intergranular
Aços Inoxidáveis Austeníticos
Corrosão:
Soldagem
Trabalho à quente
Temperatura Crítica:
400°C – 900°C
Soldagem – Tubulação
Meios corrosivos que induzem a corrosão intergranular
C.I. depende dos seguintes fatores
Tempo de permanência dentro da faixa de temperatura crítica
Teor de carbono
Granulação do aço
Deformação a frio
Presença de determinados elementos de liga
Influência do Carbono na C.I.
Maior % C
Maior Corrosão
Aço Austenítico tipo 18-8
C.I. no Alumínio
Ligas de alumínio-
magnésio
Ligas de alumíniomagnésio-zinco
Ligas alumínio-cobre
Obs: os precipitados são imprescindíveis
Relação das principais ligas susceptíveis à corrosão intergranular C.I. no aço inox ferrítico
Soldagem
Erros de fabricação
Aquecimento e
resfriamento rápido.
Elementos estabilizadores
Resfriamento lento:
Ti
TiC , TiN ou Nb
NbN
NbC,
Producao de diferentes graus de
sensitização
Ferrítico Vs Austenico
Preço
Propriedades
Mecânicas
Ensaios de corrosão
•Em laboratório •De campo
Sistema usado para obtenção das curvas de polarização e ensaios de eletrodeposição eletroquimica corrosao Ensaios de susceptibilidade a