Correntes epistemológicas
Introdução
Idade Moderna (século XV – XIX), a partir do Renascimento (século XV) e do Iluminismo começou-se a estudar a metodologia, abrindo grandes áreas para a Filosofia.
O Iluminismo é um período compreendido ao século XVII e XVIII, e que tem grande influência. O movimento empirista e o racionalista serviram de origem às grandes mutações por que vai passar a ciência da sabedoria.
Tanto o racionalismo como o empirismo usam a razão. Mas enquanto o primeiro, ao exaltá-la, admite que seja um meio de conhecimento das coisas em si, o empirismo que dela usa e abusa até, limita-a ao conhecimento empírico apenas.
1. Conceito – O que é Empirismo?
Empirismo: “Procedimento ou método baseados na prática ou na experiência” 1.
2. Características do Empirismo
Francis Bacon (Anexo I), praticamente pioneiro procurou mostrar o erro dos métodos racionalistas antigos e a necessidade de interrogar a experiência.
As características do método indutivo, em geral, partem do princípio de que não existem ideias inatas e nem conceitos abstratos. Os princípios iniciais, como a causalidade são associações de ideias convertidas e generalizadas sob forma de relações habituais. E, todo conhecimento é limitado aos fenômenos e toda a metafísica, conceituada em seus termos convencionais, é impossível.
2. Hume e Locke
John Locke (Anexo II) nasceu na Inglaterra e foi um grande filósofo, para ele adquirir o conhecimento ocorreria através de experiências e não por deduções. Assim, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta as explicações baseadas na fé. Opunha-se ao inatismo e afirma que todas as ideias do homem são adquiridas através de um processo psicológico.
Locke acreditava que as pessoas ao nascer eram folhas em branco. As experiências que elas passam ao decorrer da vida é que vão formulando seus conhecimentos e sua personalidade.