Corpos dos Condenados Michael Focault
U.E Lorena
Ana Cristina Othero
Ewellin Valesca
Leandro Xávier Patrícia Rocha
Raquel Almeida
Análise do Capitulo – O CORPO DOS CONDENADOS
LORENA
2015
UNISAL
U.E Lorena
Ana Cristina Othero
Ewellin Valesca
Leandro Xávier Patrícia Rocha
Raquel Almeida
Análise do Capitulo – O CORPO DOS CONDENADOS
LORENA
2015
VIGIAR E PUNIR – Nascimento da Prisão
(Michel Focault)
Suplício - CAPÍTULO I (O CORPO DOS CONDENADOS)
O suplício define um certo estilo pena. Consistia em julgamento e sentença.
O suplício é a utilização do corpo, a pena dolorosa baseada na proporcionalidade entre a quantidade de sofrimento e a gravidade do crime cometido, Suplício corporal consistia em submeter o condenado ao flagelo, a dor, a tortura, ao vexame, ao tratamento degradante que perdurava até depois da morte. A pena era aplicada em praça pública. O poder da lei recai sobre o corpo do condenado.
Com a exposição buscava-se desestimular as condutas contrárias ao legislativo. A finalidade do suplício era punir e intimidar a sociedade para assim impedir a futura violação das leis.
A participação popular era crucial para sua legitimidade; as pessoas não eram meras espectadoras, mas sim componentes do ritual, inicialmente observando e exigindo a execução do transgressor e posteriormente fixando na memória o acontecimento, como forma de prolongamento do suplício, até mesmo depois da morte do supliciado.
Tempos Atuais
Desaparecimento do corpo como alvo principal da repressão penal
Punição deixa de ser um espetáculo; supliciado deixa de ser um objeto de piedade e de admiração
Execução pública acende a violência
Definição do caráter essencialmente corretivo da pena (punição torna-se velada)
Entrada da punição na consciência abstrata (mudança das engrenagens da punição)
A condenação é que marcará de forma negativa o delinquente, onde o corpo é colocado num sistema de coação e de privação
Substituição dos antigos carrascos por