Corporação
Este documentário, foi baseado no livro de Joel Bakan, The corporation - the pathological pursuit of profit and power, é uma análise do mundo corporativo feito de uma maneira com que o telespectador veja as corporações de ambos os lados, do lado da corporação e, do lado de fora, o do consumidor. A partir de resultados obtidos de crimes cometidos por transnacionais, e de dezenas de entrevistas com gente direta ou indiretamente diretamente ligada ao mundo corporativo, como ativistas de esquerda e de direita, acadêmicos, jornalistas, executivos, e espiões industriais, os autores fazem uma radiografia das corporações como objetos autônomos, que funcionam de maneira específica e todo regrado e motivado, bastante distintas daquelas partilhadas entre os homens comuns.
Bakan faz, nada mais do que uma análise com os principais responsáveis de grandes corporações voltadas diretamente ao psicológico dessas pessoas vendo que, com a ganância de seus sucessores algumas atitudes têm de ser tomadas mesmo que contra as regras, tendo assim um abalo no psicológico da pessoa a tal forma de ela se opor as próprias atitudes, deixando de lado seus princípios sociais, culturais, políticos e ate mesmo éticos.
Notoriamente, os interesses do filme A Corporação fica por conta de debater todo o poder das corporações relacionado com o cotidiano da humanidade.
O documentário afirma que as corporações se vangloriam que estão sempre criando produtos que melhoram a vidas das pessoas e por isto preenchem seu objetivo de “responsabilidade social”, mas na verdade o único objetivo de uma corporação é maximizar a riqueza dos seus acionistas, e por isto produzem lucros crescentes ao longo do tempo. Para atingir este objetivo, as corporações externalizam custos que não estão diretamente ligados a sua produção ou seu ambiente interno. Por exemplo, as montadoras de automóveis produzem milhares de carros anualmente, porém não são responsáveis por construir estradas ou