A corporação
As corporações tornam-se mais rentáveis quando não têm de se preocupar com restrições e regulamentos que as impedem de conseguir seu lucro máximo. Os custos poupados pela infração da legislação são parcialmente compensados quando é necessário atenção às vítimas do mal causado pelas corporações, como por exemplo auxílio a possíveis danos causados pelo produto a consumidores ou externos ou pagamentos de multas pela infração das leis. Porém, mesmo tendo que arcar com os custos de seus descasos para com as pessoas, flora e fauna, ainda continua sendo mais rentável infringir as leis do que segui-las. Ainda há os fiscais que regulam se as leis estão sendo seguidas, estes muitas vezes são parceiros das corporações e as agências que inspecionam as indústrias não têm funcionários suficientes ou não fazem o serviço correto.
No documentário “A Corporação”, de Mark Achabar, Jennifer Abbott e Joel Bakau, há um episódio onde um repórter entra na indústria da Singer e é flagrado pois, segundo o fiscal, ele não poderia estar ali devido a fábrica ser uma empresa privada e é questionado do por que da câmera. As corporações não tem interesse nenhum de aparecerem na mídia de forma negativa, principalmente quando se trata de quais meios elas utilizam para lucrar mais. É o exemplo do Wal-Mart que utilizava mão de obra infantil, quase que escrava, na sua fábrica de Honduras. Quando a