Coração valente

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Primeira guerra (1296–1328)[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Primeira Guerra de Independência da Escócia
A Primeira Guerra da Independência Escocesa ocorreu ao final do século XIII quando a monarquia escocesa, convivendo com as brigas incessantes dos clãs, viu Eduardo I da Inglaterra avançar com as suas tropas para a total subjugação do reino.
William Wallace derrotou os ingleses em várias batalhas, culminando com o nascimento do estado escocês. William Wallace, herói escocês, derrotou os ingleses em várias batalhas destacando-se entre elas a Batalha de Stirling Bridge. Acabou por ser derrotado na batalha de Falkirk. Ele contribuiu assim para a formação do reino da Escócia, tendo mais tarde Robert the Bruce obtido o trono.
Segunda guerra (1332–1357)[editar | editar código-fonte]

Após a morte de Robert the Bruce, David II era muito jovem para governar, sua guarda foi então assumida por Thomas Randolph, conde de Moray. Mas Edward III, rei da Inglaterra, apesar de ter dado o seu nome ao Tratado de Edimburgo-Northampton, estava determinado em vingar a humilhação às mãos dos Escoceses e podia contar com a ajuda de Edward Balliol, o filho de John Balliol e um pretendente ao trono Escocês.
Edward III também tinha o apoio de um grupo de nobres Escoceses, liderados por Balliol e Henry Beaumont, conhecidos como os 'Deserdados.' Este grupo de nobres tinha suportado os Ingleses na Primeira Guerra e, depois de Bannockburn, Robert the Bruce tinha-lhes concedido um ano para voltarem à sua paz. Quando eles recusaram, Robert the Bruce privou-os dos seus títulos e terras, concedendo-os aos seus aliados. Quando a paz foi estabelecida, eles não receberam indenização de guerra. Estes "deserdados" ficaram desejosos pelas suas antigas terras e vieram a ser os destruidores da paz.
O Conde de Moray morreu a 20 de Julho de 1332. A nobreza Escocesa se reuniu em Perth onde elegeu Domhnall II, Conde de Mar como o novo Guardião.Enquanto isso, uma pequena força

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