Copiando e vencendo
Português – 11.º Ano
Ação Trágica
I – Técnica da Tragédia
Os Maias ultrapassam os limites de uma obra em que se pinta um quadro de Lisboa decadente e artificial. Carlos e Maria Eduarda, embora integrados cronológica e socialmente com precisão, são protagonistas de uma história de amor que escapa à atmosfera satírica da comédia de costumes, para penetrarem no âmbito da tragédia.
a) Personagem trágica – Carlos e M.ª Eduarda
b) Acção Trágica – (Fatalidade como motor de aproximação dos dois irmãos.) O desenlace fatal destrói o equilíbrio das personagens e é preparado ao longo da acção pela introdução de indícios discretos que só ganham sentido depois do encontro com Guimarães.
c) Desenvolvimento inicial da acção trágica
Indícios gerais (presságios ou indícios)
Indícios particulares (presságios ou indícios)
d) Desenlace trágico – confirmação dos indícios prenunciadores da catástrofe.
Consulta das páginas: p. 7, Cap. I; p. 78, Cap. III; p. 152 e 183, Cap. VI; p. 202-203, Cap. VII; p. 245, Cap. VIII; p. 346-349, Cap. XI (início); p. 458-459, 471, Cap. XIV; p. 614- 622, Cap. XVI; P. 644, 646, 681, 686-687, Cap. XVII.
Personagens
Caracterização física, psicológica (aspectos psicossomáticos)
Caracterização social (representatividade social); intenção crítica; caricatura
Recursos expressivos ao serviço da caracterização/ sátira
Caracterização do ambiente epocal
Ilustração com imagens, fotos, vídeo, etc (opcional)
Afonso da Maia: p. 12 - 13
Maria Eduarda Runa: páginas 15, 17 e 19.
Pedro da Maia: pp. 20 e 21; p. 18; pp. 20 e 21 (os aspetos relativos à educação são de outro grupo)
Eusebiozinho: pp. 68 e 69; 117; pp. 75-78; pp. 225-226; 543; 605-606; 705 (os aspetos relativos à educação são de outro grupo)
Carlos da Maia: p. 96; pp. 54; 57 e 63; 212; pp. 90-91; 128-130; 184-185; 459; 671-672; 713-714 (os aspetos relativos à educação são de outro grupo)
Maria