cooperação produtiva
PRODUTIVA
Guilherme Luiz Ferrigno Pincelli guilhermepincelli@hotmail.com (35) 9201-4105
ENTENDIMENTO DAS REDES DE
COOPERAÇÃO PRODUTIVA
Empresa
2
Empresa
1
Empresa
3
Inovação tecnológica SE PENSARMOS DIFERENTE?
Empresa
1
Inovação tecnológica Empresa
3
Empresa
2
DESAFIOS PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS
EMPRESAS
Como concorrer com o processo de internacionalização? Como acompanhar o ritmo das constantes mudanças de tecnologia?
Como enfrentar crises no âmbito macroeconômico?
PARADIGMAS DE IMPLANTAÇÃO
Qual o limite da cooperação e competição?
É possível a implantação de redes de cooperação no Brasil?
Regiões como Franca, Birigui e Jaú possuem polos calçadistas; Região de Americana polo têxtil;
Regiões de Santa Gertrudes, Porto Ferreira e MogiGuaçu polo cerâmico
AS REDES DE COOPERAÇÃO ESTÃO
PRESENTES EM NOSSO COTIDIANO
INTRODUÇÃO À TEORIA DAS REDES
As redes de cooperação podem estar presentes:
Na mesma região, os chamados Polos.
Regiões distantes devido ao avanço da TIC, apesar de não estarem distribuídas na mesma região, conseguem se comunicar e trocar experiências, tecnologias, etc.
QUANDO SE ENCONTRAM NA
MESMA REGIÃO EVIDÊNCIA COM
MAIOR CLAREZA A REDE !!!
MOTIVAÇÃO
Busca por novas formas de sistemas de produção, onde as empresas ganham:
Flexibilidade;
Produção enxuta;
Agilidade.
Alianças estratégias – cooperação
Para MPME’s:
Geração de novos empregos e renda;
Inovação tecnológica.
ELEMENTOS ESTRUTURAIS DAS REDES DE
COOPERAÇÃO
Elementos morfológicos gerais das redes
Elementos constitutivos das redes de empresas
Nós
Empresas ou Atividades
Posições
Estrutura de divisão de trabalho Ligações
Relacionamento de empresas (aspectos qualitativo) Fonte: Britto (2002)
Fluxos
Fluxo de bens (tangíveis) e informações
(intangíveis)
VANTAGENS DAS REDES
Ações conjuntas