cooperação internacional
Aluna: Dafne Rocha de Oliveira Bastos
Turno: noite – 7º período
Resumo Palestra de Fernando servidor do INPI desde 2004
A técnica de cooperação internacional sobre propriedade intelectual foi o tema abordado na conversa institucional que ocorreu com o graduado em Relações Internacionais pela Estácio de Sá, Fernando.
Profissional concursado do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual desde 2004 que revela algumas das situações já vivenciadas desde seu tempo de estagiário.
Durante sua conversa com os alunos, o profissional que cursou Mestrado na própria instituição que trabalha enumerou os outros órgãos os quais o Brasil se remete em caso de que seja necessário contestar a Propriedade Intelectual dos produtos nacionais, são estes: OMC – ONPI (agência conectada a ONU). Descreveu em seu discurso que hoje se encontra responsável pelo âmbito América Latina e Caribe, e que dirigi as suas ações a seu dirigente que pertence a carreira diplomática, em vista das 03 divisões existentes: Cooperação Bilateral, Multilateral e America Latina e Caribe.
Ao repensar a atuação do INPI relacionado aos demais escritórios e entes políticos, deixou escapar que é necessário obter o expertise, visto que os Estados tem interesse em apoiar as iniciativas proveitosas interligadas a princípios semelhantes no quadro de territorialidade.
Apontou que em 1867 a 1ª feira de cooperação contou com a participação de representantes de Estados a fim de debater suas particularidades e tentou-se manter uma linguagem comum. E que o início de tudo se deu e foi concretizado com a Convenção de Paris – Propriedade Intelectual e na União de Berna – Direitos Autorais, sua finalidade era estimular o comércio e encará-lo de forma mais singular.
Em 1970, com a necessidade de dialogar com outras unidades congêneres cria-se o INPI. O Brasil em seu ponto de vista nesta época não ficava atrás dos movimentos crescentes no sistema internacional, ao