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Este trabalho trata-se de um relatório constituído da experiência realizada em laboratório, fundamentada em conceitos teóricos. Nesta experiência, além do potenciômetro de 1KΩ/LIN foi utilizado um ohmímetro.
2 OBJETIVOS
Os objetivos desse experimento incluem adquirir conhecimento sobre o potenciômetro e medir sua resistência.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Conforme visto nos resistores, sabe-se que estes são divididos em fixos e variáveis. Desse modo, os potenciômetros (figura 1) se enquadram como resistores variáveis, possuindo diversos tipos de características e variedades. Sendo os potenciômetros aqueles que podem ter seus valores modificados para apresentar certo valor numa determinada faixa, permitindo ajustar a qualquer momento e de maneira muito mais cômoda, a resistência apresentada. São constituídos basicamente de carbono ou fios de carbono, encontra-se nele um cursor em forma de anel, para os tipos rotativos, por onde desliza um cursor. Nas extremidades do anel temos a ligação de dois terminais e no cursor o terceiro. Comercialmente são especificados pelo valor nominal da resistência máxima impressa em seu corpo.
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Os potenciômetros de fio (figura 2), como são chamados, possuem uma bobina em forma de anel sobre a qual corre o cursor. Estes são utilizados em situações em que é maior sua dissipação de potência. Por outro lado, os potenciômetros de película são utilizados em situações de menor dissipação de potência. Estes podem ser lineares (figura 3), onde a resistência varia linearmente com o movimento do cursor, ou seja, o ângulo de giro do cursor, ou logaratímos (figura 4) que apresentam um modo de variação da resistência diferente dos potenciômetros dos lineares. No entanto, nos dois casos, a resistência variará entre 0 e o valor nominal e existem aplicações em que é indiferente usar um como outro.
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Para medição da resistência utiliza-se o ohmímetro, que deve ser