Convergência das Normas Contábeis
A PRÁTICA DAS
EMPRESAS NO BRASIL
Geraldo Toffanello
A ADOÇÃO DO IFRS
• Objetivando a harmonização das práticas contábeis brasileiras com a contabilidade internacional, a Comissão de
Valores Mobiliários publicou a Instrução n° 457, a qual trata da elaboração e divulgação das demonstrações financeiras consolidadas, com base no padrão internacional de contabilidade emitido pelo IASB (International Accounting
Standards Board);
• Paralelamente a proposta da CVM, a SEC (Securities and
Exchange Commission) colocou em audiência pública uma proposição para aceitar as regras do IFRS (sem a necessidade de reconciliação com o USGAAP) para a publicação das demonstrações financeiras de empresas localizadas fora dos Estados Unidos;
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A ADOÇÃO DO IFRS
• Para a elaboração das primeiras demonstrações contábeis em
IFRS é necessária a aplicação retrospectiva de todas as
IFRSs em vigor na data do balanço patrimonial referente ao último exercício apresentado;
• Existem aspectos no qual a aplicação retroativa do IFRS é opcional e aspectos onde a aplicação retroativa é obrigatória.
São eles:
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A ADOÇÃO DO IFRS
• Aspectos Opcionais:
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Combinação de empresas;
Remensuração do imobilizado;
Benefícios a empregados;
Ajuste de conversão para moeda estrangeira;
Instrumentos financeiros;
Data de adoção do IFRS para controladas, coligadas e joint ventures; Pagamentos baseados em ações;
Contratos de seguros;
Reconhecimento de certos passivos;
Leasing;
Contratos relacionados a serviços de concessão.
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A ADOÇÃO DO IFRS
• Aspectos Obrigatórios:
• Não reconhecimento de ativos e passivos financeiros (não derivativos) não registrados no GAAP de origem;
• Hedge;
• Estimativas contábeis;
• Ativos disponíveis para venda.
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ESTUDO DE CASO
• O objetivo desta apresentação é demonstrar algumas diferenças entre BRGAAP, USGAAP e IFRS, a fim de permitir um