Controle Eletrônico de Transporte Rodoviário

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Tendo em vista a relevância do transporte dentro do negócio e o impacto de um possível desvio dos apropriadores em face da enorme área de abrangência da obra, e por conseqüência da dificuldade de monitoramento e controle deste serviço as primeiras estimativas de possíveis “viagens fantasmas” giravam em torno de
15%.
O uso do coletor atuou mitigando a probabilidade deste risco “a quase 0 (zero)” uma vez que não havia possibilidade de apontamento de caminhões que não estivessem na obra. Sem falar ma redução de custo de digitadores das fichas de transporte. Uma vez que todo o processo passa a ser automatizado, bastando apenas o apropriador proceder a leitura ótica e inicialmente digitar alguns números, dificultando drasticamente a possibilidade de erros na entrada de dados e consequentemente melhorando a qualidade do processo. Com isso pode-se checar e planejar a obra com confiabilidade. Os principais itens checados na obra são: o número de viagens, volume de material transportado por mês, tempo de viagem de cada carreteiro, quantidade de agregado que entrou na obra e seu local de destino.
Anteriormente a utilização do coletor, todos os dados gerados no campo através das fichas de carreteiro, eram levados ao canteiro central e digitados um a um, linha a linha por um funcionário em uma planilha, isso gerava uma demanda de tempo muito grande para obtenção dos dados e muitas vezes as fichas de carreteiro apresentavam-se ilegíveis e por vezes se perdiam. Com o uso do coletor, os dados gerados no campo são descarregados em uma planilha que faz a conversão automática e imediata de cada código em uma informação.
O uso do coletor vem se mostrando bastante útil, pois gera uma confiabilidade muito grande nos dados armazenados, com isso pode-se planejar com mais segurança o projeto, e ainda, reduzir possíveis perdas geradas pelo desvio de conduta dos apropriadores, além da velocidade de obtenção dos dados gerados em campo. Os

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