Contribuição da psicologia cognitiva para educação matemática

Contribuições da psicologia cognitiva para educação matemática

Segundo Falcão (2003), o grande marco da Psicologia da Educação Matemática ocorreu em 1976 com um grupo internacional Psychology of Mathematics Education (PME) por motivo do III internacional congress onMathematics Education (ICME). A psicológica da educação matemática surge com um esforço da psicologia no sentido de oferecer suportes para a teorização no âmbito da educação matemática. Dos trabalhos realizados desde a década de 70, foi quando Ragazzi (1976) estudou a escala de atitudes dos alunos do 5° ano do ensino fundamental em relação à matemática. Muitos alunos, pais, vestibulando tem problema com a matemática. Os resultados indicam que o desempenho escolar dos alunos propicia o desenvolvimento de atitudes negativas em relação à matemática e os meninos apresentam atitudes mais positivas que as meninas. Que existem diferente desempenho para ambos os sexos, e que a escolha profissional pode estar relacionada com a dificuldade ou facilidade de entender a matemática. Para Goncalez (2000), as atitudes não são inatas e sim adquiridas com o tempo. Considera ainda que os pais exerçam pouca influencia na formação de atitudes em relação à matemática em seus filhos. Cognição pode ser definida como a categoria das pesquisas de psicologia e educação matemática referente ao desenvolvimento de processo cognitivo, às teorias de linguagens, particularmente a língua de matemática.
A atuação do psicólogo no contexto escolar
Na complicação de estudos sobre as relações entre cultura e cognição e sobre as práticas dos psicólogos do Brasil no cenário escolar, observa-se um descompasso. As investigações e atuações juntam à educação confirmam o desconhecimento e ate a deturpação de ideias centrais sobre a construção do conhecimento, especialmente entre os psicólogos, inseridos neste contexto, profissionais que deveriam atuar como mediadores entre tais conhecimentos e a educação. Correia (1997;