contrato social

Jean-jacques rousseau nasceu em Genebras de todas a no ano de 1712 e morreu 1778, foi um dos maiores escritores e filósofos do seu tempo. Defende a ideia da volta á natureza, a excelência natural do homem, a necessidade do social para garantir os direitos da coletividades.
As mais antiga de todas as sociedades, e a única natural, é a da família, o chefe e a imagem do Pai, o povo a imagem dos filhos e havendo nascido todos livres e iguais. Aristóteles tinha dito que uns nascem para escravos e outros para dominar, no entanto, se há escravos por natureza, e porque houve escravos contra a natureza, a covardia os perpetuou. Ceder á força constitui um ato de necessidade, não de vontade é no máximo um ato prudência.
Rousseau discorre sobre o poder do mais forte, o mais forte não será sempre forte para manter o poder. Grotius afirmava, que pode alienar a liberdade e torna-se escravo de um senhor em troca de tranquilidade civil.
Renunciar a própria liberdade é o mesmo que renunciar á qualidade de homem, os direitos, inclusive ao seus deveres da humanidade, para Rousseau a guerra é constituída pela relação das coisas, de Estados para Estado, onde os particulares são acidentalmente inimigos do apenas enquanto defensores do estado.
Haverá sempre uma grande diferença entre submeter uma multidão e dirigir uma sociedade. Quando um submeter uma multidão, não faz nada mais que agregar pessoas, não existe o ato de associação ele continua sendo um individuo é não o chefe de uma nação, pois seus interesses são privados.
Grotius, citado por Rousseau diz que um povo é um povo antes de dar-se a um rei, seus interesses de examinar o ato pelo qual um povo é um povo antes de compreender porque um povo elege um rei.
De forma que os homens não podem criar novas forças, não tem outra alternativa a não ser unir e dirigir as forças que existem formando por agregação uma soma de forças que possa prevalecer sobre a resistência, tornando a força e a liberdade de cada homem. O pacto