Contradição notória
A relação entre o meio ambiente e a sociedade a partir do século XVIII ganha crescente necessidade de observação, época onde houve a 1ª revolução e aumento do uso desenfreado de recursos da natureza (mesmo que predatório) para alavancar o modo de produção e fazer as máquinas operarem em escala máxima. Essa submissão da natureza faz parte do pensamento capitalista de lucro máximo, acumulação e concentração de riquezas.
Com o passar dos anos e o advento de uma nova revolução industrial essa relação foi ainda mais afunilada, com o aumento da população global, a maior demanda por recursos e a desinformação por grande parte da população mundial de que os recursos naturais são finitos, corroborou para a situação continuasse a se agravar.
Já no século XX, marcado por crises e ajustes do sistema de produção e do sistema financeiro do modo capitalista, sistema excludente e amplamente “globalizado”, que se traduz em aumento da escala de lucro como prioridade, e é dominado por uma pequena rede de poder que inclui grandes corporações e instituições financeiras respaldadas por muitos governos. A primeira grande contradição é o fato que essa rede representa menos de 10 % da população global e detêm o monopólio de mais de 70 % do PIB global, domina os meios de comunicação aberto e neles, através de suas propagandas com alto apelo psicológico cria desejos e necessidades dos mais variados tipos a pessoas de todas as idades e classes sociais que se inclinam ao fascínio. Com questões ambientais pouco divulgadas e pouco conhecimento de causa, muitos adquirem produtos sem pensar na