Conteúdos estruturantes
São conteúdos estruturantes onde os conhecimentos tem grande amplitude tanto teórica quanto práticos, onde identificam e organizam os parâmetros de estudo de uma disciplina escolar, que são considerados fundamentais para a compreensão do objeto de estudo e ensino. São selecionados dentre uma analise histórica da ciência de referencia e da disciplina escolar, sendo inclusos nas escolas para serem socializados, adaptados pelos alunos, por meio de metodologias criticas de ensino e aprendizagem. Esportes, jogos e brincadeiras, ginastica, luta e dança. Elementos articuladores alargam a compreensão das praticas corporais, onde indicam múltiplas possibilidades de intervenção pedagógicas em situações que surgem no cotidiano das escolas. Ao mesmo tempo os fins e meios do processo de ensino e aprendizagem devem transitar pelos conteúdos estruturantes e específicos de modo articula-los o tempo todo.
Cultura corporal e corpo: Pretende-se que as discussões que envolvem o corpo estejam atreladas a todas as manifestações e práticas corporais que emergem nos Conteúdos Estruturantes destas Diretrizes.
Cultura corporal e ludicidade: Os aspectos lúdicos representam uma ação espontânea, de fruição, que interfere sobre e na construção da autonomia, a qual é uma das finalidades da escolarização.
Cultura corporal e saúde: Os cuidados com a saúde não podem ser atribuídos tão-somente a uma responsabilidade do sujeito, mas sim, compreendidos no contexto das relações sociais, por meio de práticas e análises críticas dos discursos a ela relativos.
Cultura corporal e mundo do trabalho: O professor poderá propor atividades que alertem os alunos para os reais sentidos de tal prática, como exemplo dos exercícios calistênicos, tão difundidos no interior da escola no período de ditadura militar.
Cultura corporal e desportivização: O professor poderá discutir com seus alunos as contradições presentes nesse processo de esportivização das práticas corporais, visto que