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1) Responsabilidade Civil

Para se configurar a responsabilidade civil, basta que alguma pessoa da sociedade pratique por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violação dos direitos causando danos a outrem, ainda que exclusivamente moral, estará assim cometendo ato ilícito.
Logo poderá ser configurado a responsabilidade civil através da:
- Ação ou omissão
- Dano, seja ele moral ou material
- Nexo casual
- Elemento subjetivo – dolo ou culpa

2) Responsabilidade civil contratual:
a) inadimplemento de uma obrigação pelo devedor, em desfavor do credor.
b) cumprimento inadequado (defeito em um eletrônico) de uma obrigação
Responsabilidade civil extracontratual:
a) Ofensas morais a honra e a dignidade de outrem
b) Permitir que um filho menor, portanto não habilitado dirija veículo automotor por ruas e rodovias.

3) A responsabilidade objetiva
Abstrai a idéia de culpa para que se caracterize a responsabilidade. Para esta teoria a relação de causalidade entre o ato do agente e o dano causado a vitima, surge o dever de indenizar. Em determinados casos a culpa do agente será presumida ou desnecessária a sua prova. A responsabilidade objetiva tem seu sustentáculo na teoria do risco.
Por meio da teoria do risco, aquele que através de sua atividade, cria risco de danos a terceiros deve ser obrigado a repará-lo, ainda que sua atividade e seu comportamento sejam isentos de culpa. Examina-se a situação, e, se for verificada, objetivamente, a relação de causa e efeito entre o comportamento do agente e o dano experimentado pela vitima, esta tem direito a ser indenizada por aquele.

Exemplo:
- Nas relações de consumo, diversamente, não é necessária a demonstração de culpa para que surja o dever de indenizar caso haja dano, pois a responsabilidade é objetiva.
A responsabilidade subjetiva
É aquela que tem por base a culpa ao agente, que deve ser comprovada pela vitima para que surja o dever de indenizar. Segundo esta reoria não se pode