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1. Roberto nasceu em Belo Horizonte, a família pertencia a classe social baixa, morava em uma favela, era menino negro e pobre, família composta por 9 filhos, e o Roberto era caçula, pelo que vimos no filme Roberto não tinha pai, a mãe era lavadeira. 2. Sua mãe que acredita que lá ele poderá ter um futuro melhor e assim se tornaria um doutor, pela mãe na perspectiva dos Estudos Culturais, que poderia dar um futuro melhor o para filho caçula.
3. Segundo a mídia da época, preparava crianças para serem doutores “médicos”, “advogados”, “engenheiros”, mas na verdade foi diferente de tudo que se passava nas propagandas de televisão daquela época e do que sua mãe esperava para ele.
4. Na FEBEM as regras era rígidas, ele tinha muitos castigos físicos, não tinha atenção. Devido a isso, ele passou a fugir.
5. Não. Pois as pessoas que não se preocupassem com preconceitos, que dessem mais atenção para relação ensinar e aprender com amor, paciência, esforço, dedicação e educação, é possível transformar a vida das pessoas e torná-las melhor. Também nos mostra que nenhuma pessoa é irrecuperável por mais dificuldades que essa pessoa tenha enfrentado.
6. Com o carinho, atenção e confiança da pedagoga, Roberto aprendeu a ler e escrever, e foi descobrindo a importância. Ela se importou com uma criança negra e pobre, proveniente de um “presídio infantil” e conseguiu transformar em um cidadão de bem. Devemos deixar de sermos egoísta e passar a olhar o próximo como mais atenção, cuidados e carinho. Tenho certeza que se todos parassem de se importar com o que os outros acham, e começassem a pensar no bem do próximo, o nosso mundo seria bem diferente do que se encontra, com tanta desigualdade, violência e fome.
7. Nos ensina sobre o objetivo de sensibilizar e alertar a todos quanto à realidade não só do país, principalmente pedagogos e psicólogos na sua formação. Hoje, muitas crianças ainda esperam por uma