Contador de historia
O filme retrata a vida de uma criança pobre sem malícias e que seu sonho era ser uma criança feliz como qualquer outra, tinha nove irmãos e eram muito pobres, a sua mãe era na verdade uma guerreira com objetivo de criar seus filhos e de lhe dar uma educação e formação digna como para qualquer ser humano. Apesar das dificuldades em ser alfabetizado, o pequeno Roberto logo aprendeu as leis da sobrevivência na instituição de referência do estado chamada de FEBEM. Lá ele aprendeu a viver sozinho e apanhou muito nesta intuição, para driblar toda a adversidade que ele encontrará lá, Roberto usa seu melhor instrumento que era a incrível capacidade de criar situações e imagens para transformar a realidade.
Na adolescência, Roberto muda de instituição onde as leis são ainda mais duras e incluem violência psicológica, castigos corporais e uma total ausência de esperança ou possibilidade de mudança. Roberto e alguns internos logo descobrem o caminho das ruas, das drogas e dos pequenos delitos. Com o passar do tempo em uma visita à instituição, a pedagoga Francesa, aproxima-se de Roberto com duas expressões que jamais lhe foram dirigidas- “com licença” e “ por favor”. E tenta se aproximar deste menino, a fim de conhecer a sua trajetória de vida, ele rejeitou inúmeras vezes, mais a pedagoga foi persistente, até passou por momentos frustrantes ao ponto de desistir, mais felizmente o menino percebe que ela realmente lhe dava que lhe tanto faltava que era o carinho, a atenção e o amor que naquele ambiente vivido na encontrava. Os anos se passaram e criou-se um laço muito forte de amizade entre os dois ao ponto da pedagoga Francesa adotá-lo e levá-lo para França junto a ela. E por lá mesmo formou-se em pedagogia e é considerado uma dos melhores contadores de história do mundo. Depois de formado, voltou à instituição em que cresceu – mas como professor. E já adotou mais de 20 meninos de rua, muitos, de início,