Contabilidade social
Contabilidade Social
Prof. Dr. Rogério Gomes
Grupo: Bruno Rechi Dip Fabio Teixeira Rocha Larissa Fernandes de Freitas Adriano
|Foto: Tarsila do Amaral |
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|Crescimento econômico não garante |
|desenvolvimento humano |
Por detrás do chamado crescimento econômico, nem sempre tem – se como conseqüência o desenvolvimento, a evolução social, melhoras sócio – econômicas claras e igualitariamente distribuídas por todos os setores da população. Os números mais recentes sobre o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) divulgados pelo PNUD mostram que 74,7% da população vive em países com PIB per capita abaixo do mundial, que é de US$ 9.316. Os dados, referentes a 2006, indicam que, de uma população de 6,71 bilhões (de acordo a Divisão de População do Departamento de Economia e Assuntos Sociais da ONU), pouco mais de 5 bilhões vive em nações com esse indicador de renda abaixo da média. “Isso mostra que um quarto do mundo tem um poder de compra várias vezes superior ao restante da população. É uma distância que tem aumentado ao longo do tempo, e não só entre os países, mas também dentro deles”, afirma Renato Baumann, diretor do escritório da CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e o Caribe) no Brasil. “A economia mundial tem uma série de sistemas que favorecem os que estejam mais preparados, que tenham mais instrução. Então, em um período de crescimento econômico como o que tivemos recentemente, os indivíduos mais instruídos e as empresas com melhor estrutura crescem mais do que os assalariados, por exemplo, que não têm muito poder de barganha. Isso acaba aumentando o fosso da renda”, completa. A desigualdade à qual o economista se refere fica ainda mais evidente quando se observam os dois extremos da lista de 180