Contabilidade na Idade Média
Alunos:
Angélica n°. 04
Daniel n°. 08
Fábio n°. 14
Michelle n°. 31
Natália n°. 32
Renan n°. 36
Rosana n°. 37
Trabalho de Contabilidade Geral
“Contabilidade na Idade Média”
Abril/2012
CONTABILIDADE NA IDADE MÉDIA
A Ciência Contábil, desde seus primórdios, quando ainda não era conhecida como ciência pura, propõe-se a estudar e controlar o patrimônio, ou seja, a riqueza da organização. Seu objetivo é claro e seu objeto de estudo, mais ainda. Através desse controle, a Contabilidade possibilita aos seus usuários a tomada de decisões da forma mais acertada possível, buscando a continuidade da empresa e sua boa saúde financeira.
Início em 1202 da era cristã até 1494, quando foi publicado no mesmo ano da obra “Tratactus de Computis et Scripturis” (Contabilidade por Partidas Dobradas) de Frei Luca Pacioli. Enfatizando que à teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos números positivos e negativos. Ou seja, a cada um ou mais débitos, correspondem um ou mais créditos. Pacioli foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas obras, destacando-se a "Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et Proporcionalitá", impressa em Veneza, na qual está inserido o seu tratado sobre Contabilidade e Escrituração.
Pacioli, apesar de ser considerado o pai da Contabilidade, não foi o criador das Partidas Dobradas. O método já era utilizado na Itália, principalmente na Toscana, desde o Século XIV. Sobre o Método das Partidas Dobradas, Frei Luca Pacioli expôs uma terminologia adaptada. Acrescentou que, primeiro deve vir o devedor, e depois o credor, prática que se usa até hoje. A essência deste método, é que o registro de qualquer operação implica que um débito em uma ou mais contas deve corresponder um crédito equivalente, em uma ou mais contas, de forma que a soma dos valores debitados seja sempre igual a soma dos valores