Fichamento 4 W. Cano
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ECONOMIA
Introdução à economia.
Luan Rafael Souza de Matos
Trabalho apresentado à Disciplina de Introdução à Economia, sob a orientação do Prof. Dr. Raimundo Cláudio Gomes Maciel.
RIO BRANCO - ACRE, JUNHO
2014
As relações econômicas internacionais – pp 71- 111. Quarto capítulo.
CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998.
“Vimos, em breve passagem anterior, que as trocas em espécie evoluíram, com a chamada divisão social do trabalho, introduzindo a moeda e os preços”. (p. 72)
“Mais tarde, Ricardo elabora a famosa teoria dos custos comprados, tentando demonstrar que as nações deveriam se especializar não nas produção de bens que apresentassem apenas vantagens absolutas, mas sim naqueles que apresentassem vantagens relativas”. (p. 73)
“concluíram que essas diferenças são originárias nas diferentes dotações fatoriais existentes entre os países (abundância e escassez de terras , por exemplo) e nas diferenças entre os preços dos fatores abundantes e escassos. Assim, as trocas de mercadorias significariam, de outro modo, uma troca de fatores abundantes por fatores escassos, provocando implicitamente uma tendência de equilíbrio entre os preços de fatores escassos e os fatores abundantes”. (p. 74)
“Já vimos que a cada fluxo real corresponde a um fluxo nominal, e esse conceito também se dá nas relações econômicas internacionais, com uma complicação adicional: a utilização de duas moedas – a nacional e a estrangeira”. (p. 74)
“A partir da reestruturação mundial que ocorre no imediato pós-Segunda Guerra, os países membros do Fundo Monetário Internacional fixaram oficialmente o valor de suas moedas nacionais, com base em suas reservas de ouro e de dólares americanos. Por outro lado, dada a hegemonia da nação norte americana no