consumidores mirins
Nos dias de hoje a mídia publicitária mantém o foco nas crianças, fazendo com que elas sejam verdadeiros “consumidores mirins”. As mídias sabem que são elas que aquecem o mercado de brinquedos e até mesmo uma grande parte do mercado de tecnologia.
As crianças estão tendo a infância roubada por jogos, celulares, vaidades, competição e diversas outras coisas. Crianças dessa geração não sabem mais o que é brincar de amarelinha ou até mesmo de esconde esconde,nada mais dessas brincadeiras chamam a atenção delas. Comercias dos mais diversos produtos, entram na cabeça delas as fazendo acreditar que é preciso adquirir aquilo que é oferecido para ser uma criança feliz, e muitas das vezes as fazem pensar que por ter aquele produto elas se tornam melhor do que aquela criança que não o possui, criando assim a competição e sensação de superioridade entre elas desde cedo.
Onde estão os pais nessa situação? Na grande maioria eles se tornam reféns dos próprios filhos e acaba não sabendo dizer a simples palavra “não”. O que fazer para que isso não aconteça? O que fazer para as crianças agirem como crianças e não como adultos consumistas? Será que isso ainda é possível? É difícil de imaginar que essa situação melhore algum dia.
Conclusão
As crianças devem ser ensinadas e orientadas em relação ao consumismo, elas devem aprender que nem tudo que é oferecido na TV é necessário para que ela seja uma criança feliz. Cabe aos pais as ensinarem que não é necessário se ter tudo que mídia supõe que elas precisam. Elas devem aprender que nada que elas tenham as fazem melhor do que os que não têm.
O mercado deveria agir como menos manipulação mental sobre elas, as respeitando e sabendo o mal que pode está causando a infância das crianças. O governo deveria intervir nesse tipo de manipulação fazendo uma lei com a proibição de propagandas consideras manipuladoras.