Consumidor online
Compras pela Internet crescem principalmente no Brasil. País se destaca também na utilização das compras coletivas.
A GS&MD – Gouvêa de Souza anunciou seu o 2º Estudo Global Neoconsumidor, realizado em 15 países, incluindo o Brasil, em parceria com o Ebeltoft Group.
O estudo avalia como os consumidores em todo o mundo estão incorporando as ferramentas digitais às suas decisões de compra. O primeiro levantamento dessa natureza e abrangência foi feito em 2009 e, agora, com a segunda edição, é possível comparar essa evolução e projetar os movimentos futuros desse mercado. O trabalho contou com a participação de 700 internautas entrevistados por país – Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, México, Portugal, Reino Unido, Romênia e Turquia –, pesquisados durante o mês de junho de 2011.
A principal constatação é que 96% dos internautas brasileiros já realizaram compras pela Internet, o que coloca o Brasil no topo do ranking do consumo digital. A média mundial é de 90% e quase não cresceu nos últimos dois anos. Em 2009, na primeira edição, o índice do Brasil foi de 92% e a média dos demais países, 88%.
Segundo a pesquisa, os consumidores internautas estão mais confiantes e dispostos a aderir ao comércio eletrônico. Se, em 2009, 64% consideravam a Internet um ótimo ambiente de compras, este ano o número chegou a 71%.
“Aos poucos os internautas mais céticos estão vencendo as barreiras e preconceitos e experimentando o consumo on-line”, diz Luiz Goes, coordenador do estudo. Daqueles que ainda não experimentaram a compra via Internet, no Brasil, 59% preferem tocar o produto antes da aquisição, 48% receiam fornecer informações bancárias na rede, 37% valorizam o contato pessoal com o vendedor, 41% evitam passar informações pessoais e 41% têm medo de não receber o produto após o pagamento. “De 2009 para cá, caíram