Conselho monetário nacional e banco central do brasil

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DISCIPLINA: Instituições Financeiras e Mercado de Capitais
TEMA DA PESQUISA: CMN e Banco Central do Brasil

INTRODUÇÃO
Neste trabalho procuramos apresentar os principais elementos e etapas da evolução histórica e do aperfeiçoamento institucional do Banco Central do Brasil, bem como do Conselho Monetário Nacional, depois de várias tentativas de criar um Banco central na República Velha, a história de nosso Banco Central passa por três momentos importantes: a criação da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), em 1945, a criação formal do BACEN, em 1964, e as reformas institucionais da Constituinte de 1988. Trata-se de uma longa história marcada por conflitos e resistências. Seus momentos decisivos aconteceram ou por força de regimes militares ou durante uma Constituinte. O Conselho monetário Nacional substituiu o Conselho da antiga SUMOC, foi criado pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e sofreu algumas alterações em sua composição ao longo dos anos, assumiu com sua criação status de órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. Nas Considerações Finais, procuramos resumir as principais características institucionais do Banco Central do Brasil e do Conselho Monetário Nacional.

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
Para melhor entendermos a função dos diversos órgãos, apresentamos, abaixo, a composição do Sistema Financeiro Nacional, segundo o Banco Central do Brasil:

O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão máximo do Sistema Financeiro Nacional, foi criado com o art. 2º da Lei 4.595/64, ele está inserido no Sistema Financeiro Nacional que é o conjunto de instituições e órgãos que regulam, fiscalizam e executam as operações relativas à circulação da moeda e do crédito.
O Conselho Monetário Nacional substituiu o conselho da antiga SUMOC com a finalidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando o progresso econômico e social do