Conquistas históricas femininas
Nos enquanto sociedade não podemos admitir que esse tipo de barbárie possa acontecer nos dias de hoje, pois vivemos em uma sociedade controlada basicamente por mulheres, (grandes executivas,empresarias,ministras,presidentas,etc, que ao longo do tempo estão conquistando.
Não podemos esquecer que se as mulheres tem seus direitos políticos e sociais hoje, muita outras tiveram de enfrentar uma barreira gigantesca que é a sociedade machista. Só para nos recordarmos, ao estudarmos quais eram os direitos políticos das mulheres no século XX. De acordo com pesquisa realizada na Folha On Line de 24/02/2008 (www1.folha.uol.com.br/folha/ Brasil/ult96u367001.shtml – acesso em 21/08/2011), somente no Código Eleitoral de 1932 foi permitido o voto feminino, mas somente para as mulheres casadas (desde que devidamente autorizadas por seus maridos) e às viúvas e solteiras que possuíssem renda própria. Assim, a mulher continuava presa à autorização do marido ou com poucas chances de votar, já que havia a necessidade de ter renda própria, o que não era comum, principalmente na primeira metade do século passado. Foi somente no Código Eleitoral de 1934 que o voto feminino foi instituído sem essas restrições, entretanto, diferentemente do voto masculino, não era obrigatório. Somente a partir de 1946 é que as situações se igualam e o voto feminino passa a ser também obrigatório e sem nenhuma restrição. Vale aqui lembrar que foi no Rio Grande do Norte, na cidade de Lajes, que apareceu a primeira mulher ocupando um cargo eletivo, o de prefeita. Entretanto, não pode terminar o mandato, uma vez que a Comissão de Poderes no Senado anulou os votos dados pelas mulheres. Em 1933 a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a primeira mulher a votar e a ser eleita como deputada federal. A partir de então, com as garantias da lei, a mulher passa a participar do cenário político da Nação, não apenas escolhendo seus representantes, mas ainda