Conhecimento
Os autores abordam a ideia de formar uma universidade que cultive a reflexão crítica sobre a realidade do conhecimento em bases científicas. Para isso, eles relatam o nascimento da universidade, suas características da época, seus avanços e conquistas com o passar dos anos. Os autores falam também da universidade moderna que foi uma criação alemã, que preparavam o homem para descobertas e ensinos à ciência, levando em conta as transformações da época. Em relação a criação das universidades brasileiras, os autores relatam que desde o seu inicio o ensino foi implantado com base em universidades estrangeiras, embora tenha existido pessoas na tentativa de mudar tudo isso.
O segundo capítulo do livro Fazer universidade: uma proposta metodológica, é dividida em 3 seções, a 1ª A universidade através da história, a 2ª A universidade que não queremos e a 3ª A universidade que queremos. Na 1ª seção é constatado que na Antiguidade Clássica, já se dispunha das escolas consideradas de alto nível, onde formavam especialistas de classificação refinada em medicina, filosofia, retórica, direito. Os discípulos deveriam aprender do mestre, o conhecimento passado e reproduzir. Na idade média no séc. XI e XV criou-se a “universidade” onde resultou uma ação política - religiosa para que houve-se uma formação básica em todas as áreas, alem disso, a ortodoxia tinha que ser como a igreja mandava, seria a última opinião. Na idade moderna no séc. XVI houve a reforma e a contra-reforma onde teve a diversificação de burgueses, no séc. XVIII teve-se o iluminismo que se caracterizou-se como o séc. das luzes o séc. da razão, no séc. XIX teve-se a Revolução