Conhecimento pertinente
Se pararmos para pensar a respeito, poderemos chegar a duas conclusões.
Vejamos, temos as escolas públicas onde estudam as crianças de classe mais baixa, ou seja, são em muitos casos escolas onde encontramos violência verbal ou física contra professores, contudo será que esses alunos são tão ameaçadores, tão terríveis para chagar ao ponto da agressão, ou são crianças que foram marginalizadas e, que ao nascer já foram taxadas pela sociedade como imcapazes, e a escola apenas reproduziu isso, e como forma de se defender eles partem para a agressão, pois eles foram agredidos pela sociedade e pela escola a vida toda?
Por outro lado temos as escolas particulares onde estudam alunos de classe média/ alta, que ao nascerem já são taxados como futuros profissionais de sucesso devido as suas condições, porém são alunos que em muitos casos se sentem donos do mundo e no direito de mandar na escola e nos professores, afinal o pai paga.
Será que realmente é possível levar esse conhecimento pertinente para a prática, em escolas com realidades tão diferentes, porém algo é claro, a escola foi feita para reproduzir, Morin nesse capítulo nos diz, chega de repoduzirmos, comecemos a levar um conhecimento verdadeiro e que tenha sentido para esses alunos, para isso teremos que passar por uma reforma de modelo de pensamento(paradigmática). Devemos estudar, pesquisar a respeito da vida, da comunidade, das crenças do lugar onde se encontra a escola, será necessário estudar o contexto de vida, levar em conta o global(as relações entre as partes), o multidimensional e a complexidade do indivíduo e da vida, contudo o que é mais fácil, deixar como esta, ou passar por todo esse processo.
Pensando nisso, então, a escola e os professores faz o mais fácil, e dão a desculpa de que isso o conhecimento pertinente é