Conhcimento cientifico
Profº. Di Marques
1. IMPERIAL NAPOLEÔNICO
É um modelo da burguesia revolucionária francesa, que clamava pela ruptura na educação superior. Queria abertura para as necessidades da sociedade e um novo humanismo. Comandava todos os outros graus de ensino. Conservou a idéia de centro de ensino, difusão do saber.
2. MODELO IDEALISTA ALEMÃO
Procurava separar a universidade do domínio estatal, como era a francesa. Torna-se reduto da liberdade, de pesquisadores livres de pressão social, embora seus filósofos defensores do idealismo como, Hegel, acreditavam que a liberdade só se realiza plenamente no Estado.
3. MODELO INGLÊS ELITISTA
Acontece em meados do século XIX, com a Inglaterra já avançada na Revolução Industrial. Vela os valores tradicionais e, ao mesmo tempo, vela também, pela formação da elite que administra o desenvolvimento do país. Valores aristocráticos com o progresso burguês. Portanto, tem-se uma universidade comprometida com o governo e a sociedade. Segundo o Cardeal Newman, “A universidade é um lugar de ensino de saber universal”, enquanto o francês Jacques Maritais, dizia “Segundo a natureza das coisas, a universidade tem por objetivo ensinar a juventude, e não produzir livros, artigos e contribuições ou fazer descobertas científicas, filosóficas ou artísticas”. Desse modelo de universidade é importante reter:
4. MODELO UTILITARISTA AMERICANO
Surgiu nas últimas décadas do século XX, universidade como “centro de processo” que prepare para a ação: Cidadãos ativos que visem o progresso da nação. Ampliar o raio de ação da universidade para toda comunidade. O corpo docente tem que ter “imaginação” e criatividade para captar os interesses dos alunos e orientá-los em suas ações, desenvolvimento autônomo.
5. MODELOS CONTEMPORANEOS
5.1. MODELO DEMOCRÁTICO-NACIONAL-PARTICIPATIVO
a) As crises da primeira metade do século XX, o Crack da Bolsa de Nova Iorque; as Guerras