Congresso de Viena
Foi decidido que a França deveria pagar uma indenização de guerra e instituir um novo governo conservador sob as influências do clero e da nobreza, mantendo os mesmo limites territoriais. A Prússia e a Áustria receberam territórios da Alemanha e da Itália.
Além das vantagens políticas às nações vencedoras, os termos de paz foram documentados pela assinatura do Tratado de Paris assinado em 30 de maio de 1814. O Ato Final do Congresso de Viena foi assinado em 9 de junho de 1815, nove dias antes da última derrota das tropas napoleônicas na batalha de Waterloo.
O Congresso buscou equilibrar as questões de território entre as nações que haviam perdido parte de seus territórios à França napoleônica. Em suma, tratou-se de uma conferência entre os vencedores e o derrotado Império de Napoleão para a instauração da paz na Europa, restabelecimento do território entre os países, restabelecimento do poder de modo equilibrado, pagamento de indenização por parte da França e demais garantias.
Foi adotado também o Instrumento de Ação na qual a Santa Aliança, uma frente político-militar formada pelos exércitos feudais, tinha plenos poderes para atuar sobre qualquer conflito que ameaçasse ou afetasse as bases e tranquilidade do Antigo Regime. A Santa Aliança tinha poderes de também intervir nas independências da América.
O Congresso de Viena foi liderado pelo estadista austríaco Klemens Wenzel Von Metternich, Príncipe da Áustria, com a presença do Ministro de Negócios Estrangeiros e do Barão Wessenberg. A Prússia teve o príncipe Karl August Von Hardenberg como seu representante, ao lado do chanceler Wilhelm Von Humboldt.
A Áustria foi representando por Metternich, general-chefe. A França, nação derrotada no fim dos