Conflitos entre áreas e segmentos
Para a existência de conflitos, basta a existência de grupo e, diante dessa premissa, pode-se inferir que quando as pessoas/grupos divergem sobre algum assunto elas podem incorrer no conflito. Se a divergência não for explícita, há conflito latente, ou seja, há potencial para que ele exista.
Dentre as técnicas, é importante investigar os interesses e necessidades da outra parte envolvida na negociação e, caso necessário, reavaliar a tática pretendida na negociação para a apresentação de novas propostas.
Quanto aos estilos de negociação, houve consenso de que o mais efetivo tende a ser o colaborativo, no qual ambas as partes envolvidas em determinado conflito consigam satisfazer ao menos suas necessidades básicas.
A negociação é concluída quando há efetuação do acordo entre as partes e quando há cumprimento dos compromissos assumidos e follow-up. A partir disso, torna-se factível a compreensão dos resultados do acordo realizado.
Inicialmente, houve a discussão sobre o que não se deve fazer em conflitos, os quais seguem descritos:
• Primeira abordagem: Conquista – mostrar o quanto você está certo e a outra pessoa errada, como uma batalha. Pode ser bom para o curto prazo, mas não para construir relacionamentos;
• Segunda abordagem: Fuga – Pretende não criar conflito e acredita que com isso o problema estará resolvido. Porém, deixam de aproveitar oportunidades importantes para crescimento;
• Terceira abordagem: Barganhar – Chegar a um acordo. Porém com essa abordagem as verdadeiras necessidades nas negociações podem ficar superficiais;
• Quarta abordagem: Conserto – Pode ser usada para “camuflar” que você não quer se expor. Porém, cria a ilusão de que os problemas de um conflito foram solucionados;
• Quinta abordagem: Utilização de cargos / funções / níveis hierárquicos para ganhar o conflito. Porém, pode ser injusto / opções restritas para resolver o problema, pois se vale de um padrão social.
Após esse