Concreto celular espumoso
1. Introdução 2
1.1. Concreto celular espumoso 2
1.2. Paredes de concreto celular espumoso 2
1.3. Compressão axial 3
2. Definição do problema 3
3. Objetivos 4
4. Justificativa 4
5. Materiais 4
6. Método 5
7. Cronograma de execução 6
8. Bibliografia básica 6
1. Introdução
De acordo com Ferreira (1987), a primeira patente de concreto celular conhecida é de 1889, realizada por um habitante polonês de Praga de nome Hofman. Depois somente em 1917 surgiu nova patente, desta vez na Holanda. Em 1919, surgiu a primeira patente aplicada industrialmente, em Berlim (Alemanha), por Grösche. Na Suécia a primeira patente surgiu no ano de 1923, depositada por Eriksson, de Estocolmo. Depois desta data o numero de patentes relativas à fabricação de concreto celular não parou de crescer.
Ainda de acordo com Ferreira (1987), a primeira patente de concreto celular espumoso é do ano de 1925, realizada pelo sueco Bayer. No Brasil, o concreto celular espumoso começou a ser fabricado no fim da década de 70.
Nos últimos anos o concreto leve com adição de espuma, ou concreto celular espumoso, vem sendo utilizado no Brasil na produção de vedações verticais, como alternativa para reduzir a geração de entulho e o desperdício de material em geral.
1.1. Concreto celular espumoso
Segundo ABNT (1992), concreto celular espumoso é um concreto leve obtido pela introdução em argamassa de bolhas de ar, com dimensões milimétricas, homogêneas, uniformemente distribuídas, estáveis, incomunicáveis e independentes ao fim do processo, cuja densidade de massa aparente no estado fresco deve estar compreendida entre 1300 kg/m³ e 1900 kg/m³.
As bolhas de ar podem ser obtidas na forma de uma espuma pré-formada ou geradas no interior de um misturador por ação mecânica deste, devido a um agente espumante.
Agente espumante é um produto de composição química capaz de produzir bolhas de ar estáveis no interior de pastas de cimento e argamassa. As