Conclusão
Ao efetuar as medições dos ângulos entre as esferas obtêm-se =50°±2º e = 40°±1º, e sendo = 90°, então pode-se afirmar que houve a conservação do momento linear.
Ao ser realizado este experimento foi tomado certos cuidados, quanto a transferência de momento para o parafuso que deve ser o menor possível, deve-se reconhecer que há força de atrito, que foi admitida como desprezível, e certos cuidados que também devem ser tomados quanto as posições das esferas e pontos de colisões, para assim minimizar os erros possíveis de ocorrer e obter uma prática satisfatória.
Os resultados foram obtidos com êxito. Comprovou-se de maneira satisfatória a conservação da energia do sistema e do momento linear. Os erros foram minimizados devido aos cuidados dos operadores ao fazer o lançamento da bola 1 sobre a rampa, o ótimo posicionamento do parafuso, a medida correta da altura da esfera em relação a mesa. Por consequência os cálculos do momento linear, da energia cinética do sistema e o cálculo da velocidade da bola 1, foram excelentes. Porém deve-se levar em consideração os erros do papel milimetrado, da régua e da caneta.
Pode-se, ainda, perceber que o ângulo formado entre as partículas após a colisão é satisfatório, sendo de 90°, comprovando a conservação do momento linear.
Anexo 01
Potência : (x±)n = xn ± n.xn-1.x (1)
Adição: (x±x) + (y±) = (x+y) ±(x + (2)
Multiplicação: (x + ∆x) * (y + ∆y) = (x * y) ± (y * ∆x + x * ∆y) (3)
Divisão: (x + ∆x)/ (y + ∆y) = (x / y) ± 1(y * ∆x + x * ∆y)/y² (4)
H0 = ½ g t² (5)
Vo = (6)
V1f= A1f/√(2H/g) e V2f= A2f/√(2H/g)