Conclusão de psicologia nas organizações
O psicólogo como profissional deve compreender que um trabalho só será positivo se houver interação entre as partes, a comunicação não pode ser unilateral, onde apenas um “faz” e o outro ”absorve”, temos que saber ouvir e aprender pois não somos detentores de todo o saber, o mundo está em constantes mudanças e aprendizado e com a psicologia também, pois ela faz parte do mundo, da novidade.
Segundo Zanelli (1994) o psicólogo apenas recentemente ampliou suas funções, mesmo assim ainda encontra resistências por parte do empregador e da organização; acreditam que o psicólogo estará modificando o ambiente de trabalho e poderá mover novos conceitos e conhecimento dos funcionários em relação a empresa e seus direitos.
Mas o psicólogo deve mostrar que a empresa apenas terá “ganhos”, mas para isso deve-se trabalhar de forma unida, sendo o psicólogo contribuidor e motivador dessa organização, para assim ser uma organização satisfeita e produtora.
O psicólogo deve ser um profissional que contribua para uma relação empregado-empregador tão bem quanto possível. Não se parta da perspectiva da anulação de conflitos, pois estes são inerentes a esta relação mas deve deixar claro que a função também da organização e psicólogo é diminuir a se possível findar esses conflitos.
A ética é fundamental, deve-se fazer presente sempre, o profissional deve ter respeito com os indivíduos seus sofrimentos ou não.
Para que o trabalho seja eficaz, deve-se ter base teórica para atuar em conjunto com a prática, supervisão e conclusão satisfatória é necessário a supervisão de um psicólogo formado e capacitado.
A prática no estágio em psicologia possibilitou à estagiária, experiência com situações vivenciadas no cotidiano da empresa, e como atuar nessas situações com o objetivo de minimizar conflitos, possibilitando saúde mental do trabalhador e satisfação da empresa.
Bibliografia
CHIAVENATO, I Recursos Humanos na Empresa, Ed. Atlas, São Paulo, 1999.
DRUCKER, Peter Fendenard