conciencia
A consciência religiosa compartilha com a consciência mítica o elemento do sobrenatural, a crença em um poder superior inteligente, isto é, a divindade. No entanto, é uma consciência que, historicamente, conviveu, dialogou e debateu com a razão filosófica e cientifica. Sua diferença em relação a esses saberes esta na crença em verdades revelada pela fé religiosa enquanto a filosofia e a ciência se apoiam, sobretudo na razão para alcançar o conhecimento. A consciência religiosa é baseada em fé, em ter um divino para adorar, um fundamental. É a compreensão da existência de um Ser Superior e da relação de dependência para com Ele, com seus deveres específicos baseados na fé, na esperança e no amor transcendental.
Consciência Racional
Trata-se da tentativa de compreender a realidade por meio de princípios estabelecidos pela razão, como a observação de relações de causa e efeito, por exemplo. Busca-se, portanto, qualquer pensamento e realidade. A ciência e a filosofia são campos do saber racional. A ciência, a partir da experimentação, observe os fatos, organizando de forma especializada os dados colhidos em teorias capazes de demonstrar o que é universal em relação ao fenômeno estudado. A filosofia por seu turno, não busca a descrição objetiva e especializada da realidade, mas uma avaliação critica e global do mundo que nos cerca.
Consciência Intuitiva
A intuição é uma forma de conhecimento imediata, um pensamento sem consciência, que ocorre de forma repentina, diferenciando-se do processo lógico, sistemático que pauta o saber racional, a intuição é o contrario de conhecimentos formal. É possível falar na existência de uma intuição sensível e uma intuição intelectual. O filosofo grego Aristóteles se refere à intuição intelectual como o conhecimento imediato de algo universalmente valido e evidente, que, posteriormente, poderá ser demonstrado através de argumentos. Já a intuição sensível seria um conhecimento imediato restrito ao