Concessão No Brasil
Brasil
Camila Guedes e Samuel Silva
Sobre a privatização
Ministros
dizem que será o maior programa de infraestrutura, mas o primeiro, lançado em 2012, previa mais de R$ 200 bilhões, em
30 anos. De lá pra cá, nada das concessões previstas para ferrovias e portos saiu do papel e o plano de concessões das rodovias foi reduzido.
Por que privatizar?
O
plano é a principal aposta da presidente
Dilma Rousseff para recuperar a economia e dar uma primeira marca positiva ao mandato iniciado em janeiro.
O que ocorrerá
O
pacote traz quatro aeroportos de Capitais e outra leva de regionais, pelo menos 29 terminais portuários, de 10 a 14 trechos rodoviários e ferrovias.
E aguarda a Transoceânica, ligação de trilhos entre o litoral brasileiro e o Peru, que já tem parceria com a China.
Os contratos, em média, terão 20 anos de duração. Em seguida
Nos
próximos meses serão realizados os estudos de viabilidade, os procedimentos de manifestação de interesse (PMI), que antecedem os leilões. Deve vencer a empresa ou consórcio que apresentar o maior valor de outorga.
Os
pregões estão previstos para 2016, mas a equipe econômica do governo gostaria de dividi-los em duas etapas: Florianópolis e
Fortaleza, com possibilidade de leilão em
2015, e Porto Alegre e Salvador na rodada seguinte. Movimentação de Caixa
Deve
movimentar entre R$ 130 bilhões e R$
190 bilhões em estradas, ferrovias, portos e aeroportos em todo o país.
Ponte Rio-Niterói
A presidente Dilma Rousseff assinou o novo contrato de concessão da Ponte Rio-Niterói, que passará a ser administrada pela Concessionária Ecoponte, do Grupo
EcoRodovias Infraestrutura e Logística.
Foi oferecido uma tarifa de R$ 3,28442, com deságio de
36,67% em relação à tarifa-teto de R$ 5,18620 do edital. Com a atualização dos valores, o pedágio cairá de R$ 5,20 para R$
3,70 a partir de 1º de julho.
Rodovias e Ferrovias
Em
agosto de 2012:
- Onze mil quilômetros de linhas férreas:
*Investimentos: