conceitua
Taylor exige o máximo de seus trabalhadores, para ele os funcionários eram lentos e adotavam um ritmo de um marca-passo, era assim que ele os chamava. A preguiça natural dos homens e sério, mas o mal maior de que os empregados quando empregadores estão sofrendo é o marca-passo ‘’sistemático’’ é universal em todas as administrações. A maior parte do marca-passo sistemático e feito pelos homens para manter seus empregadores ignorantes, fazendo acreditar que seu trabalho pode ser feito rápido.
Nesse caso, Taylor sabia que mesmo que seus trabalhadores produzem o dobro isso não duplicaria seu salário, podendo assim ganhar um pequeno aumento. Porem Taylor diz ‘’no trabalho por tarefa que arte do marca-passo sistemático esta inteiramente desenvolvida. Depois que operário reproduz, em duas ou três vezes, o preço por peça do trabalho que esta fazendo, em consequência de ter trabalhado mais e aumentado sua produção, ele esta provavelmente em condições de perder de vista o lado do empregador e torna-se imbuído de uma firme determinação de não ter mais cortes se o marca-passo pode evita-los’’. A isto devemos acrescentar mesmo quando a um sistema de incentivo ao trabalhador a aumentar seu pagamento, a sua luta não pode parar, pois o nível de produção sempre determina a fixação das taxas de pagamento.
Taylor sempre admitiu que os seus trabalhadores devessem trabalhar deste modo, comportando-se racionalmente com uma visão de melhoria a seus interesses. Alegava em outros relatos de sua batalha Midvale, que ele cedia quando podia em meio à luta.