Conceitos Kleinianos

Pulso de morte voltadas inicialmente para o interior e tendo autodestruio, as pulses de morte seriam secundariamente dirigidas para o exterior, manifestando-se ento sob a forma da pulso de agresso ou de destruio. Clivagem do objeto o mecanismo descrito por MK e por ela considerado como a defesa primitiva de angstia. A clivagem de objetos acompanhada de uma correlativa do ego em bom e mau, pois o ego para a escola kleiniana constitudo essencial pela introjeo dos objetos. Mecanismos esquizides sentimento de fragmentao do objeto e do prprio ego. Ansiedade persecutria ansiedade vivenciada pelo beb devido a sua condio de desamparo, sentimentos de destruio e perseguio. Relaes de objetos usada por M.K. para se referir s relaes humanas desde os estgios primitivos. Mundo interno Klein entende que dentro de cada ser humano existe um composto de vrios objetos internos que vo sendo formados pelas representaes psquicas dos instintos associadas as vivncias pessoais no mundo externo. Mecanismos de projeo e introjeo esses mecanismos operam simultaneamente e possibilitam a interao das relaes com o mundo externo e interno. Na concepo kleiniana esses mecanismo operam na construo do ego e do superego. O beb kleiniano um beb confrontado com a experincia interna dos impulsos de vida e de morte, com as exigncias instituais satisfeitas ou no, com o prazer proporcionado pela satisfao e com o desprazer e a agressividades decorrentes da frustrao. Posio esquizoparnide modalidade das relaes de objeto especfica dos quatro primeiros meses da vida do beb. Caracteriza-se pelos ataques agressivos e destrutivos ao objeto parcial (o seio). Posio depressiva modalidde das relaes de objeto consecutiva posio paranide institui-se por volta dos quatro meses de idade. Caracteriza-se pela capacidade do beb apreender a me como objeto total. A agressividade presente na posio esquizoparanide superada quando o objeto amado introjetado de forma estvel e tranqilizadora. Identificao projetiva