Administração conceitua-se como um processo de trabalhar com pessoas e recursos para realizar objetivos organizacionais. Desse modo, tem-se como uma das principais funções do administrador cumprir metas, com prazos determinados, da melhor forma possível e com o menor número de erros. Portanto, nesse processo estão envolvidos dois critérios para o cumprimento dos objetivos: eficiência e eficácia. Eficiência é o meio de fazer certo um processo correto de boa qualidade, em curto prazo, com o menor numero de erros, ou seja, atingir os objetivos com o mínimo de recursos, fazendo o melhor uso do dinheiro, tempo, materiais e pessoas (modo de fazer). Já a eficácia, seria ligada ao objetivo em si, seria a relação entre os resultados almejados e os previstos. Unir os dois conceitos é essencial para o cumprimento desejado, porém nem todo administrador possui as duas qualidades. A eficácia é a mais importante, é indispensável ao administrador apresentar os resultados esperados, pois atualmente são o que as empresas exigem em primeiro lugar. Já a eficácia conciliada com a eficiência é mais difícil de se encontrar nos profissionais atuais, pois, alguém eficaz e eficiente, apresenta os propostos resultados em curto prazo, com qualidade e sem cometer muitos erros, seria o administrador ideal. A eficácia é uma medida normativa do alcance dos resultados, enquanto eficiência é uma medida normativa da utilização dos recursos nesse processo. (...) A eficiência é uma relação entre custos e benefícios. Assim, a eficiência está voltada para a melhor maneira pela qual as coisas devem ser feitas ou executadas (métodos), a fim de que os recursos sejam aplicados da forma mais racional possível (...) (Chiavenato, 1994, p. 70). A efetividade, na área pública, afere em que medida os resultados de uma ação trazem benefício à população. Ou seja, ela é mais abrangente que a eficácia, na medida em que esta indica se o objetivo foi atingido, enquanto a