redação
A revolta da humanidade com o passar do tempo vem de longa data. A Grécia Antiga admirava a beleza dos corpos e cultuava deuses imortais, sempre jovens e sedutores. A busca pela beleza e pela juventude são universais. A admiração pela simetria dos traços do rosto, os ombros fortes para os homens e o corpo de violão para as mulheres são sinais de beleza considerados universais
a beleza é uma questão importante para que os homens escolham as esposas. E durante a evolução humana, a beleza feminina se relacionou com a capacidade de ter filhos. Mulheres gordas, de quadril largo e cintura fina, indicavam a possibilidade de gerar uma prole saudável. a cultura pode criar padrões estéticos diferentes, como o culto à magreza que se vê hoje, mas o cérebro masculino continua reagindo à beleza da mesma forma que há milhares de anos.
A gordura como padrão de beleza se associa também com o consumo alimentar das elites que tinham acesso ao açúcar, artigo raro e muito caro naquela época no decorrer dos séculos, o corpo feminino mais cheio continuou a ser admirado. As curvas seguiam insinuando o poder feminino de gerar.
século XIX, As mulheres se deixavam emagrecer e se maquiavam para simular olheiras mais profundas. Mas foi um modismo passageiro, e a imagem das carnes cheias como padrão de beleza vai chegar até o século XX. Mas nesse momento, transformações importantes acontecem com a mudança nos papéis da mulher e sua entrada no mercado de trabalho. O fortalecimento da indústria da beleza e a globalização também irão modificar a maneira como as pessoas buscam uma forma física