Conceito

Quando fazemos uso de um conceito, usamos uma ideia, que só existe intelectualmente, o conceito e gerado na sua mente, no momento em que se pensa. É uma representação mental, como por exemplo descrever algo que não se conhece, e quando o vê tem-se a possibilidade de identifica-lo isso graças ao conceito, sistema prévio de definição já projetado em sua mente. Tem-se neste exato momento a essência, esquema próprio do objeto. É uma representação mental podendo ser também verbal de um objeto concreto ou abstrato, um conceito é a forma mais básica de pensamento sendo a representação intelectual abstrata de um objeto.
A partir deste ponto duas coisas acontecem: A primeira é o reconhecimento do objeto.
A segunda é que mesmo que não se possa encontrar o objeto, possa-se com as informações, o esquema de definição, a ideia central do objeto, consiga-se explicar tais definições a outra pessoa. Possa-se descreve-lo a outra pessoa de tal forma que ela também saiba conhecer o objeto em questão.
O conceito em si é um esquema prévio de reconhecimento e transmissão do objeto a outra pessoa, ainda que você nunca tenha encontrado. Entretanto, só pode se considerar cientifico se tiver um gral de objetividade, para que não se confunda com outro objeto.
Pode ser trabalhado pela prática da origem etimológica, ou seja a raiz.
Da forma etimológica vemos por assim a raiz da palavra, ou seja a sua história. O conceito vem de “conceptu” que é conceber, por tanto conceito logo é a ideia concebida.
É a ideia que está no intelecto de alguém, é um esquema de reconhecimento, que está introduzido até então apenas na mente da pessoa, que a partir do momento em que possui objetividade, ele pode ser transmitido a outra pessoa, com todos os pontos essenciais para tal reconhecimento, ou seja a essência. Que de tal modo seja capaz de reconhecer aquele objeto específico entre tantos outros, muitas vezes parecidos, mas que não possuem a essência, o ponto principal para que o objeto seja dessa forma