CONCEITO DE ESTÉTICA ENTRE O BELO E O FEIO
Campo Grande – MS
Outubro/2013
CONCEITO DE ESTÉTICA ENTRE O BELO E O FEIO
Projeto do trabalho a ser apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina Sociologia da Escola...., turma, sob a orientação.....
Campo Grande–MS
Outubro/2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
1. O CONCEITO DE BELEZA EM GERAL 5 2. CONCLUSÃO 7 3. BIBLIOGRAFIA 8
Introdução
De Platão ao classicismo, os filósofos tentaram fundamentar a objetividade da arte e da beleza. Para Platão, a beleza é a única ideia que resplandece no mundo. Se, por um lado, ele reconhece o caráter sensível do belo, por outro, continua a afirmar sua essência ideal, objetiva. Segundo o pensamento platônico, somos obrigados a admitir a existência do "belo em si" independentemente das obras individuais que, na medida do possível, devem se aproximar desse ideal universal. O classicismo vai mais longe, pois deduz regras para o fazer artístico a partir do belo ideal, fundando a estética normativa. É o objeto que passa a ter qualidades que o tornam mais ou menos agradável, independentemente do sujeito que as percebe.
Hoje em dia, de uma perspectiva fenomenológica, consideramos o belo como uma qualidade de certos objetos singulares que nos dão à percepção. Beleza é, também, a imanência total de um sentido ao sensível. O objeto é belo porque realiza sua finalidade, é autêntico, verdadeiramente segundo seu modo de ser, isto é, por ser um objeto singular, sensível, carrega um significado que só pode ser percebido na experiência estética. Não existe mais a ideia de um único valor estético baseado no qual julgamos todas as obras. Cada objeto singular estabelece seu próprio tipo de beleza.
O conceito de belo em geral
A estética era estudada fundida com a