Conceito Anhangá no Século 21

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Anhangá - Século XXI

A Anhangá não tem uma forma física definida, e pode aparecer com qualquer forma que queira. Os índios acreditavam acreditavam que ela era uma protetora dos animais, e que causava a desgraça para os caçadores que tentavam mata-los durante suas caçadas.
Os jesuítas catequizadores dos índios utilizaram o vocábulo Anhangá para se referir ao demônio cristão. Isto por conta de Anhangá (que quer dizer "alma velha") ser semelhante ao termo "Anhanguera", que quer dizer "diabo velho".
Anhangá também é o nome que os índios tupis da América do Sul davam aos espíritos que vagavam pela terra após a morte, atormentando os viventes. Podia assumir qualquer forma, porém sua forma mais famosa era a de um veado de olhos de fogo e com uma cruz na testa.
Pensando em sua mais frequente forma de aparição, que era o veado, o conceito de Anhangá no século 21 foi justamente representar um veado, malígno, que traria a desgraça a qualquer um que o olhasse.
Na cabeça não há pelos. O crânio, desde os tempos mais antigos, sempre fora usado para rituais de magia negra e seus derivados. O que acontece, é que representar crânios sempre dá a ideia de inteligência, sabedoria, porém, também dá a ideia de desgraça.
Portanto, usar o crânio de um veado é a representação ideal para uma nova Anhangá, tão malígna quanto a antiga.

Acrescentando a modernidade requerida para ela, usamos um corpo humano.
Não foi usado um corpo qualquer. Humanos por sí só já trazem mal agouro, porém humanos que são especializados nisso, podem trazer muito mais.
O corpo usado no novo conceito de Anhangá, é de um jornalista.
Josnalistas que fazem seu trabalho sensacionalista de levar aos lares suas notícias ruins de fim de tarde, geralmente, são assistidos pelos espectadores já com essa expectativa. Todo mundo que liga no Marcelo Rezende depois do trabalho, já faz isso pensando no que ele vai contar de ruim.
"CORTA PRA MIM! UM ROUBO NA AVENIDA PAULISTA!"

Unir o crânio do veado clássico com o corpo do

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