Comunicação e Sociedade

Atualmente, vivemos em uma sociedade onde o foco é o consumismo. Uma herança que herdamos dos burgueses, junto com a Revolução Industrial, onde foi devidamente implantado o sistema econômico que utilizamos hoje em dia. O consumismo desenfreado dos dias atuais faz com que as pessoas busquem ter sempre o melhor, o mais recente, o superior a outras pessoas. E isso tudo é possível conseguir graças à facilidade dos meios comunicacionais, como a internet – que não ajudou só o consumismo, mas a ligação social-, onde você consegue descobrir o que está em alta, o que é que será lançado de última geração, antes mesmo de entrar no mercado. Essa facilidade de adquirir faz com que o consumismo crie nas pessoas certo orgulho, onde você tendo o melhor, se torna superior a outras pessoas, o que gera um bem estar de conquista, de poder, o mesmo que dizer: “Eu posso, eu trabalho, e eu quero isso.”, e em outros pontos, até de status social. Isso tudo abastece o sistema em que vivemos que, querendo ou não, é capitalista. O consumismo faz com que as empresas produzam mais, invistam mais na tecnologia dos seus produtos, e os criando para serem descartáveis e substituídos por “melhores”, abrange mais o mercado de mão de obra, para que no fim a sociedade compre seus produtos, inclusive seus próprios trabalhadores, gerando esse ciclo “consumisocial”. Visando o profissional da área publicitária, entende-se que o foco dele é criar, propagar ideias, vendendo produtos e/ou serviços; fazendo com que as pessoas queiram comprar o produto oferecido, seja através de um jingle de uma lanchonete, outdoor, revistas, tv, rádio, etc., buscando inserir o que as pessoas querem e procuram no mercado, para atingir determinado publico alvo, desde crianças, até os mais velhos, mostrando que o seu produto é o melhor e que ninguém precisa procurar mais para não perder tempo. Percebe-se que por trás disso tudo vem uma pesquisa intensa, pois um