COMUNICAÇÃO GRÁFICA: BASES CONCEITUAIS PARA O ENTENDIMENTO DA LINGUAGEM CARTOGRÁFICA.
Os autores são: Silvio Carlos graduado em Geografia pela Universidade de São Paulo (1987), e Licenciado em Geografia pela Universidade de São Paulo (1990). Doutor em Ciencias (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (1998). Atuando principalmente nos seguintes temas: geomorfologia, cartografia geomorfológica, erosão do solo, análise ambiental integrada e mapeamento geomorfológico e Luiz Humberto que possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorado em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (2006), e pós-doutorado pela University of Minnesota (2011-2012). Atua na área de Economia, com ênfase em Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
Inicialmente, o artigo se divide em três pontos principais. Primeiro é a introdução que trata basicamente de um resgate histórico, evolução e conceitos ligados à cartografia, segundo ponto remete a comunicação cartográfica e suas bases conceituais ressaltando alguns estudiosos, terceiro é a representação gráfica dos dados em que apresenta a análise dos dados, os elementos de representação geométrica do espaço, escalas de mensuração e as variáveis da retina ou visuais que são os elementos gráficos.
De forma introdutória o artigo afirma que os mapas compreendem um dos mais antigos meios de transmissão da realidade espacial, há provas e mapas primitivos como os babilônicos egípcios, chineses entre outros. A história dos mapas se confunde com a própria historia da humanidade, tal fato foi comprovado graças a constatação de desenhos e figuras geométricas encontradas nas paredes de cavernas antigas.
Quando tratamos sobre a evolução cartográfica damos méritos aos gregos, pois, foram eles que admitiram a forma esférica da Terra, com seus pólos, trópicos e equador, desenvolveram também as coordenadas